Por Carol Meneguetti
Um relógio... isso me lembra que o dia tem
24 horas.
E a felicidade, quantas horas tem? Por
quantas horas do seu dia você é feliz?
Às vezes a gente se envolve num
relacionamento acreditando tanto nos bons momentos, que esquece dessa quantidade de horas do dia.
Ou seja, esquece que temos que ser felizes por todo o tempo.
Nada é cem por cento bom ou ruim, e anormal
seria um relacionamento sem nenhum problema ou divergência. Mas, quando você
tem alguns minutinhos de paz e felicidade e as demais horas do dia de
sofrimento, é o momento de pensar... repensar.
O amor nos faz meio cegos, é fato. Mas daí
a ser infeliz dentro de uma história pensando na compensação dos poucos bons
momentos, aí já é outro problema.
Já disse o poeta que “é impossível ser
feliz sozinho”. Eu concordo. Pior ainda é tentar ser feliz sozinho estando com
alguém.
Idolatria, medo da solidão, comodismo. Essa
mistura faz a gente esquecer que nascemos para ser felizes e que não merecemos
nada menos do que isso.
Que relacionamentos só são verdadeiros quando partem do
companheirismo e da parceria e esses dois só existem a partir da compreensão –
dos dois lados.
Há que se enxergar que as pessoas não são iguais, nem no jeito
de ser, nem nas necessidades. E ambos têm que compreender isso... nós temos que
compreender que não podemos deixar de ser nós mesmos para estar com alguém.
Que amigos, família e desejos são os nossos
alicerces, são o que nos fizeram ser o que somos, e que não é justo passar por
cima de tudo isso para estar com alguém.
Não é justo conosco. Não é verdadeiro. E se
não houver verdade, quanto vale a pena?
Vale colocar na balança os minutos de
alegria e os minutos de vazio lembrando que merecemos 24 horas de felicidade, e
que se você deixar de ser o que é por alguém, morre a cada minutinho no qual
está se enganando.
Vale tomar coragem para viver uma verdade, vale
tomar coragem para ser feliz por completo!
AUTO ESTIMA ELEVADA SEMPREEE!!!
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